Com o avanço da medicina, os métodos para o diagnóstico do câncer de próstata têm se tornado cada vez mais precisos. Inicialmente, exames como o toque retal e o PSA (antígeno prostático específico) são utilizados para detectar possíveis alterações na próstata. Quando esses exames indicam anormalidades, a biópsia da próstata é o próximo passo para avaliar a presença de células cancerígenas e identificar o grau de alterações nas células tumorais.
Na biópsia, a Escala de Gleason é a ferramenta aplicada. Essa escala, definida pelo patologista Dr. Donald Gleason em 1960, varia de 2 a 10, e classifica o câncer de próstata com base no padrão de crescimento das células:
- Pontuações baixas (6 ou menos): indicam um câncer de baixo grau, com células que ainda se assemelham às células normais da próstata.
- Pontuações intermediárias (7): representam um grau moderado de agressividade.
- Pontuações altas (8 a 10): sugerem um câncer de alto grau, com células que crescem rapidamente.
A classificação na Escala de Gleason é crucial para determinar a agressividade do câncer e orientar a escolha do tratamento mais adequado, garantindo uma abordagem personalizada e eficaz.
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Dr. Marco Túlio Cruvinel Urologista
CRM-GO 8910 / RQE 5352
- Urologista em Goiânia;
- Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU);
- Membro Internacional da Associação Americana de Urologia (AUA);
- Pós-Graduação em Cirurgia Robótica em Urologia pelo Hospital Israelita Albert Einstein.
