Ela não buscava curvas exageradas.
Nem um corpo dentro de um padrão.
O que a trouxe ao consultório foi algo mais profundo:
a sensação de não se reconhecer mais.
Depois da maternidade, do cansaço e da passagem do tempo,
aquele reflexo no espelho parecia pertencer a outra mulher.
E tudo o que ela queria era poder dizer novamente:
“Essa sou eu.”
A cirurgia plástica, quando bem indicada, não é vaidade.
É reencontro. É liberdade.
É a oportunidade de ressignificar uma fase da vida com acolhimento, técnica e verdade.
Aqui, a beleza respeita a essência.
E cada resultado é construído com naturalidade, segurança e escuta.
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