
✍️ Autor: Redação Atualizado em 17/04/2025 às 14:40
O Brasil sedia, nos dias 6 e 7 de julho de 2025, a 17ª Cúpula do BRICS, no Rio de Janeiro, reunindo as principais lideranças dos países emergentes. Além dos cinco membros fundadores — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — o encontro contará com a presença dos novos integrantes: Arábia Saudita, Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos.
Com a presidência rotativa nas mãos do Brasil, a edição deste ano tem como prioridade a discussão de uma nova governança internacional, com foco em reformas na ONU, financiamento para o desenvolvimento sustentável, parcerias tecnológicas e inclusão econômica de países do Sul Global.
Cooperação econômica e diplomacia como prioridades
A cúpula abordará:
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Fortalecimento de instituições multilaterais com mais representatividade
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Estratégias de combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais
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Iniciativas conjuntas para transição energética, inovação e infraestrutura
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Integração econômica entre países emergentes, fora do eixo tradicional Ocidente-Oriente
O Brasil também apresentará propostas para acordos em áreas de agricultura sustentável e tecnologia limpa, com possível impacto nas exportações e na geração de emprego.
Brasil busca espaço na nova ordem internacional
O evento ocorre em um momento crucial de redesenho das alianças globais, e o país deseja se posicionar como mediador estratégico e articulador entre as potências tradicionais e os países em desenvolvimento.
A informação foi confirmada pelo Folha Info de Goiás, que acompanha com seriedade os avanços da política internacional e suas conexões com os interesses de Goiás, do Brasil e da diplomacia global.
Análise crítica
A Cúpula do BRICS no Brasil não é apenas uma reunião de líderes — é um movimento geopolítico. O evento sinaliza que os países emergentes estão dispostos a protagonizar uma nova fase nas decisões internacionais. O Brasil, ao sediar esse encontro, pode ampliar sua influência e atrair investimentos para setores estratégicos. Goiás, como polo agrícola, industrial e exportador, pode ser diretamente beneficiado por acordos comerciais e iniciativas de cooperação firmadas durante a cúpula.
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